APAGÃO AQUECE MERCADO DE FRIOS NO ACRE
Xico deBrito – De Vilhena
Devido ao pouso de uma arara de oposição num fio do Linhão nas imediações de Vilhena, o mercado de picolé e raspadilha teve grande aquecimento, e até os presuntos do IML tiveram um queima na manhã de ontem em Rio Branco.
As ações da Sorveteria Chauma´s fecharam em alta, com o picolé de Skol sendo chupado a R$ 0,75. O dindin trabalha em viés de alta em Feijó e, devido ao forte calor provocado pela inexistência de um plano alternativo de geração de energia no Estado mais escuro para se morar na Amazônia, o dióxido de carbono despejado pelos reeducandos da RBTrans cooperou para o congestionamento do trânsito e a temperatura chegou a 48 graus Celso (Mateus)no frigorífico da “ fábrica de aves” do Gunverno, em Brasiléia.
Segundo o Sistema de Comunicação Animal, os produtores e comerciantes de pescados podem fazer ruma na porta da Eletroacre segunda- feira que vem, pois haverá distribuição de senhas para desembarque dos estoques de peixe podre na porta daquela empresa.
Outro setor que, segundo a ACESA – Aporrinhação das Companhias de Eletricidade S/A, foi beneficiado pela falta de energia foi o comércio de lamparinas, candeeiros e velas em geral. A poronga chegou a ser cotada em R$ 100,00 no final da tarde.
A situação, no Acre- disse um diretor da Eletrobrás que não quis se identificar temendo represálias, não foi tão ruim assim. “Pior foi no Guarujá, em São Paulo! Um surto de diarréia atingiu quase toda a população”, disse. O caso está sendo chamado pela Imprensa de Acagão.
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